Conta-se a história de
um homem que levava sempre consigo uma latinha de óleo, e, se passava por uma
porta que rangia, punha um pouco de óleo nas suas dobradiças. Se um portão
estava difícil de abrir, punha óleo nas dobradiças.
Assim passava ele pela
vida, lubrificando todos os pontos difíceis e suavizando-os para os que vinham
atrás dele. O povo chamava-o de esquisito, excêntrico e amalucado, mas o velho
prosseguia firmemente abastecendo a lata de óleo quando se esvaziava e
lubrificando as coisas emperradas que encontrava.
Há muitas vidas que
rangem e ficam perras, duras no viver de cada dia. Nada vai bem com elas.
Precisam de um pouco de óleo da alegria, da delicadeza, da consideração.
Você tem uma lata de
óleo consigo? Então esteja pronto com seu óleo do auxílio logo de manhã, para
utilizá-lo com a pessoa que estiver mais perto. Aquele pouco de óleo poderá ser
útil para lubrificar todo o seu dia.
O óleo do bom ânimo
para o que está desanimado – quanto poderá significar! A palavra de coragem ao
que está sem esperança. Fale-a. Nossas vidas tocam algumas vidas apenas uma vez
nesta caminhada e depois os caminhos se separam para nunca mais se encontrarem.
O óleo da benignidade,
ou seja, da suavidade, da brandura, já abrandou as bordas agudas e cortantes de
muitas vidas endurecidas pelo pecado, deixando-as suaves, maleáveis; prontas
para a graça sedutora do Salvador.
Uma palavra dita de
modo agradável é como uma grande réstia de sol num coração triste. “Dê aos
outros o sol; conte o resto a Jesus.” Sede
afeiçoados ternamente uns aos outros. Romanos 12:10, O fruto do Espírito é benignidade. Efésios 5:18.
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