Quem sou eu

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Sou casado, pai, cristão protestante. Formado em Pedagogia pela Universidade do Vale do Sapucaí - UNIVÁS, em Pouso Alegre, Pós-Graduado em Psicopedagogia Institucional pela Faculdade de Administração e Informática - FAI, em Santa Rita do Sapucaí, e Especializado em Políticas Públicas pela UFSC, em Florianópolis.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

O poder das palavras...

Durante as próximas semanas, milhões de pessoas irão parar para apreciar a competição de futebol mais importante do calendário da FIFA neste ano, a Copa América de Futebol, que será disputada na Argentina, em meio à crise do esporte bretão no país dos ‘hermanos’, com direito a queda do River Plate para a segunda divisão.
E como outros “trocentos” milhões de espectadores na América Latina, fiquei realmente chocado com a história do jogador argentino Martinuccio, que recentemente disputou a final da Copa Libertadores pelo Peñarol do Uruguai, contra o Santos Futebol Clube, e que apesar de todo o destaque nesta temporada e ser pretendido por pelo menos seis clubes de nossa pátria ‘tupiniquim’, tem uma história muito difícil de vida e carreira. Uma coisa em especial me chamou a atenção em sua entrevista, ele foi se lembrar das chances que lhe foram negadas ainda nas categorias de base do Boca Juniors e do River Plate, seu clube do coração, e só conseguiu ser profissional com uma camisa mais modesta: a do Nueva Chicago, com o qual teve as primeiras oportunidades. ‘Quantos não foram os treinadores que me disseram: tenta outra coisa garoto, desiste, parte para outra’, recordou o atacante. Por isso mesmo, a tatuagem que ele carrega no braço com os dizeres “ainda que todos esperem que você abandone” remete ao passado e ao sofrimento e as dificuldades encontradas no início da carreira.
Pois é meus amigos, aquelas palavras ficaram na cabeça do menino, do jovem, e quando ele finalmente se tornou alguém, elas afloraram de maneira que o mundo todo soubesse que as palavras proferidas contra ele, palavras de desânimo, palavras para desencorajar, não tiveram efeito e ele seguiu em frente e venceu.
E onde é que eu quero chegar? Quero me ater em relação ao poder que as palavras que nós proferimos, ou escrevemos, podem exercer sobre a vida de uma pessoa. A palavra escrita ou falada por nós tem grande influência na maneira como vivemos, pois é através dela que a maioria das pessoas se comunica com o mundo externo e até interno. Percebemos o poder que a palavra tem em nossa sociedade através de frases do tipo: "Dou-lhe minha palavra", "Quero sua palavra.", entre outras.
A linguagem dirige nossos pensamentos para direções especificas e ela também nos ajuda a criar a nossa realidade, potencializando ou limitando as nossas possibilidades, e a das outras pessoas com quem nos comunicamos. A habilidade de usar a linguagem com precisão é essencial para uma boa comunicação. E usar com precisão quer dizer saber o que dizer para o outro e para si próprio e também a hora certa para proferir ou escrever tal discurso...
Aqueles treinadores que rejeitaram e destinavam o jovem Martinuccio ao fracasso não tinham idéia, mas, talvez suas palavras tenham sido como um motor propulsor para aquele menino treinar, superar barreiras e limites, e se tornar um grande atleta profissional do futebol. Ao invés de permitir que aquela “pseudo-profecia” sobre sua vida se tornasse realidade, Martinuccio superou tudo e todos em nome de sua realização como pessoa e como atleta. Infelizmente nem sempre a história é assim. Muitas vezes quando rotulamos ou fazemos nossas profecias sobre algo ou alguém, nossas palavras exercem um poder destrutivo. Sonhos, conceitos, vidas, projetos, castelos podem desmoronar em razão de nossas palavras.
Eu desejo que você, assim como eu, esteja atento para este “poder” que nossas palavras exercem, e que sejamos pessoas de opinião sim, que falam o que pensam, mas que antes dizer algo sobre alguém ou algo passe tal comentário pelas três peneiras que o Filósofo Sócrates nos aconselha a fazer, que são: a primeira peneira – a da verdade, ou seja, aquilo que vamos falar é realmente verdade ou você meu amigo ouviu dizer?; a segunda peneira – é a da bondade, ou seja, aquilo que você irá dizer para outra pessoa é algo de bom, algo bom sobre esta ou outra, ou é algo que se mal formulado pode gerar destruição?; a terceira peneira – é a da necessidade, ou seja, aquilo que você vai dizer é realmente necessário que outros saibam, ajuda ou resolve algo, ou vai ser falado apenas para seu contento? 
Ótima semana para todos e muita sabedoria na hora de falar ou escrever algo sobre alguém. A gente se fala...

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Missão se cumpre...

Esta semana, mais exatamente no último domingo, milhares de cristãos, e milhares de igrejas em todo o mundo lembraram e celebraram, se é que assim podemos dizer, o DIP – Domingo da Igreja Perseguida, que foi criado há 21 anos pelo fundador da Missão Portas Abertas, e que tem o intuito de levar as igrejas a se envolverem e passarem momentos dedicados à lembrança daqueles que são perseguidos por pregarem o amor de Deus e os ensinamentos de Jesus Cristo.

Por conta disso, tivemos em nossa igreja, a IPB de Cambuí, a visita no missionário Cláudio Guimarães, que trabalhou durante 40 anos com tribos indígenas brasileiras no Acre e no Amazonas, próximo a divisa com outros países. O missionário e sua família nos apresentaram um pouco do trabalho da Missão Novas Tribos do Brasil, que atua com a população indígena aprendendo a língua, a cultura e levando até aquele povo a palavra de Deus, afinal de contas em Romanos, capítulo 10, temos que “Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas”.

O missionário Guimarães fez questão de ressaltar e nos contar quando foi indagado por alguns daqueles homens e mulheres nativos, da razão de por que o evangelho de Jesus Cristo demorou tanto para chegar até aquele povo, afinal de contas homem branco levou cachaça, levou cigarro, levou prostituição e doenças para os índios, mas a palavra de Deus demorou tanto para alcançá-los. E a resposta do missionário me chocou, e me levou a meditar no meu dia-a-dia, e naquilo que eu também posso fazer. Ele respondeu àquele índio que a palavra de Deus tem demorado a chegar até o coração daqueles povos e outros tantos pelo mundo, na África, na Ásia, Oceania, porque o povo de Deus, os cristãos, resgatados pelo sangue de Jesus, não tem cumprido, ou sido relapsos, com a missão passada pelo Mestre há quase dois mil anos que é a de “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15).

Sim meus amigos, nós temos uma missão, e isso ficou bem claro na minha mente, tanto em relação aos descrentes da floresta, como os descrentes da selva de pedra. Quantas pessoas com quem nós convivemos em nosso cotidiano não conhecem a Deus e o seu amor por nós demonstrado através da vinda de Jesus Cristo seu único filho para morrer por nossos pecados naquela cruz maldita, ou bendita. Sim, eu, você, todos nós que conhecemos a verdade, temos a obrigação de expandir as boas novas e apresentá-las aos povos, sejam eles índios tupiniquins, aborígenes australianos, assentados na palestina, moradores de alguma favela no Rio ou em São Paulo, ou jovens e adultos aqui em nossa cidade, nosso bairro.

Outro detalhe que o missionário Guimarães nos passou durante sua palavra na igreja e que me marcou profundamente foi algo que o mesmo leu nas paredes de uma base militar próxima ao local onde ele atuava que dizia o seguinte: ‘Missão não se questiona, missão não se escolhe, missão se cumpre’...

Meu desejo é de que se você, ao ler esse texto, já é uma pessoa que conhece a verdade, pare e fale com Deus, medite sobre a missão que nós temos de falar de Deus ao nosso próximo, muitas vezes bastando o nosso bom exemplo de vida. Ore também pela vida dos missionários que pregam a palavra em países onde ser cristão é proibido, ore por aquelas pessoas que não tem liberdade para cultura a Deus, e que vivem uma fé ‘oculta’. 
Mas se você, que lê o meu texto agora, ainda não conhece esse Deus do qual eu falei, Deus de amor, Deus de esperança, não um Deus careta, mas um Deus que te renova a cada dia, pare tudo e fale com Ele, peça para que Ele toque o seu coração, e que mude a sua vida. O meu desejo é de que nessa próxima semana mais pessoas venham conhecer a Deus, e que nós cristãos cumpramos a nossa ‘grande’ missão. A gente se fala...

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Você sabe como agir numa entrevista de emprego?

Esta semana, conversando com amigos e colegas de trabalho, e observando o ambiente de algumas entrevistas de emprego, realizadas no setor ao lado de onde atuo, fiquei atento com o comportamento e a maneira de lidar com este importante momento da vida profissional, e pude notar que muitas pessoas precisam de dicas que os ajude a convencer um empresário ou comerciante ou representante de RH destas empresas a conceder este emprego para quem ainda tem pouca ou nenhuma experiência.
Conquistar uma vaga no mercado de trabalho hoje no Brasil não é uma tarefa das mais fáceis, isso porque as empresas preferem muitas vezes investir em máquinas e tecnologia, do que dar uma chance a uma pessoa.
Outro fator que podemos citar para essa “dificuldade” é a forma com que o governo hoje está acomodando o país, pois faltam alguns investimentos, que dariam a oportunidade para as pessoas que estão desempregadas hoje. Muito se fala no PAC1, PAC2, mas em nossa região e em outras de nosso país ainda se vê pouco.
Mas não fique estressado nem desesperado! Trago algumas boas dicas sobre emprego, sobre sua maneira de se apresentar e de realizar este primeiro contato, mais precisamente de como conseguir o primeiro emprego. Sem nenhuma pretensão de ser um Max Gehringer, afinal de contas aprecio muito tudo que o mesmo escreve e fala, aí vão elas:
- A sua aparência deve ser a mais limpa possível, você deve estar bem arrumado, cabelos e unhas bem aparados. Se tiver cabelos compridos, corte-os ou então pelo menos os amarre;
- Quanto ao traje, a roupa social geralmente é o mais indicado. Preste muita atenção nos detalhes, sapatos (limpos e engraxados), roupa bem passada e devidamente abotoada. A primeira vista pode não parecer tão importante, mas se você não prestar atenção, quem está te contratando vai prestar;
- Quando adentrar a sala do entrevistador, geralmente alguém da área de RH, seja educado e formal, mais sem parecer pedante. Muitas vezes, quanto menos melhor, ou seja, quanto menos você quiser se mostrar mais chance de impressionar naquilo que o entrevistador vai desejar de fato. Palavras como Sr., Sra., Srta., com licença, obrigado, devem ser sempre utilizadas se você perceber que a pessoa é muito formal;
- Tenha confiança em você mesmo, mas só fale sobre o que sabe e pode fazer. Não acrescente contos e pontos falsos ao seu perfil. Não minta jamais;
- Evite utilizar gírias ou termos técnicos demais, e seja claro e objetivo ao se expressar;
- Evite também usar demais as mãos para falar. Claro que somos todos de sangue latino, descendentes de latinos, mas gestos demais e muita movimentação são sinais de nervosismo e insegurança;
- É até meio óbvio dizer isso, mas seja honesto e diga sempre que não entendeu algo se não entendeu mesmo, e quando o entrevistador se referir a alguma atividade profissional que você poderá vir a desempenhar pergunte sobre detalhes;
- Enfatize de maneira acentuada suas qualidades profissionais e suas áreas de conhecimento. Suas qualidades pessoais também podem ser colocadas a vista se este espaço for fornecido pelo entrevistador. Mostre espírito de liderança, muita tolerância e uma enorme capacidade de absorver informações. Isso é extremamente importante no mercado atual de trabalho;
- Mesmo se o resultado da entrevista não for positivo e você for recusado, demonstre ânimo e cordialidade. Hoje não foi seu dia, mas amanhã poderá ser. 
         Meu desejo é que você tenha uma ótima semana, muita paz, muito sucesso, e que se o seu problema é conseguir este primeiro ou novo emprego, minhas dicas lhe ajudem, e consiga atingir seus objetivos. A gente se fala...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Enfim, pode soltar o grito preso na garganta, o Gigante voltou...

Sem dúvida nenhuma, ontem, 08 de junho de 2011, foi uma noite especial. Há oito anos a torcida do Clube de Regatas Vasco da Gama aguardava o momento da redenção. O momento de exorcizar medos, demônios e ‘bichos-papões’ criados por seguidas decepções em finais de campeonato, sufoco financeiro por conta da disputa com ‘poderosa’ rede de televisão, e ainda por cima o descenso em 2008 para a segundona.

Tudo começou na tarde de 30 de dezembro de 2000, dia em que deveria ter acontecido a final e o título de campeão brasileiro de futebol daquele ano em pleno estádio de São Januário. Deveria, é isso mesmo, mas não foi bem assim. Além do erro de estratégia de levar a partida final para o nosso caldeirão, Eurico Miranda, então Vice-Presidente do Vasco, tropeçou nas próprias pernas em muitas outras atitudes. A partida chegou a ter início, mas depois da saída de Romário, sentindo a “costumeira” lesão na coxa, a confusão tomou conta e a torcida dividida em seu amor e ódio pelos maiores artilheiros da fase moderna do clube, os próprios Romário e Edmundo, resolveram se degladiar até que parte do alambrado do estádio veio abaixo e as pessoas se machucaram, como todos devem se lembrar.
Eurico, no auge de sua arrogância, ainda tinha esperanças de que aquela partida pudesse ser reiniciada. Mas não, a história do Vasco começava a ser manchada naquela data. Novo jogo foi marcado, ok, o Vasco venceu, e fácil, o São Caetano em pleno Maracanã desta vez, sagrando-se Campeão Brasileiro pela quarta vez. E qual não foi a surpresa de todos quando o Vasco entrou em campo para esta partida final trajando nosso manto sagrado com o logotipo do SBT, o canal do 'Sr. Abravanel', pra cutucar a ‘concorrente’... Aquilo significava guerra para a emissora ‘plim plim’, e o estrago estava feito. A emissora, que desde o dia da partida em São Januário já vinha levando “a ferro e fogo” os acontecimentos ocorridos no campo de jogo, tomou o dirigente Vascaíno como inimigo público número 1, com direito a programa jornalístico especial com fatos ligados a Eurico e sua administração a frente da equipe do Gigante da Colina. O que se viu dali pra frente foi uma perseguição à Eurico Miranda e seus “companheiros”, e de certo modo uma perseguição e uma tentativa de destruir a instituição Vasco da Gama e sua torcida.
Hoje, muitos da imprensa que nos parabenizam pela conquista da Copa do Brasil, são os mesmos que até outro dia torciam contra e fizeram de tudo com seus comentários tendenciosos para que com o fracasso da equipe em campo, pudessem atingir a vida política e a pessoa de Eurico, e sua força dentro do clube.

Na tarde de domingo, 07 de dezembro de 2008, o ano de 2000 terminou, e da pior maneira possível. Finalmente aqueles que administraram mal o Vasco conseguiram derrubar o clube, e nisso eu não eximo a culpa nem do atual Presidente Dinamite. Aqueles que moveram montanhas para destruir o clube que em sua história provou ser um dos mais populares e democráticos, lutando contra o preconceito racial, entre outras questões, conseguiram seu objetivo, e a torcida vascaína engoliu a seco, triste, moída por dentro o resultado que ninguém acreditava que pudesse acontecer, o rebaixamento para a segunda divisão.

Mas o rebaixamento não foi o final do mundo. Como diz o poeta, a gente cresce sendo ensinado que o maior dos sentimentos é o amor e que ele tudo supera. Tenho a certeza que os mais velhos não diziam isso em vão. Tive a certeza de que esse sentimento chamado amor é o que sinto pelo Vasco e que ele nunca será abalado. O sentimento não pára, nunca parou, nem nunca vai parar, pois todo Vascaíno, tem amor infinito, cantarei de coração, Vasco da Gama! Comemora torcida do “Gigante da Colina”, comemora a volta por cima, contra tudo e contra todos. Campeão da Copa do Brasil 2011, e no sábado tem a chegada de um ídolo: Juninho Pernambucano. O trem bala da colina almeja novas estações... Próxima parada: Buenos Aires, Montevideo, Lima, Guadalajara, entre outras. Libertadores 2012, aí vamos nós. A gente se fala...

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Mentiras e lágrimas...


Recentemente o título de um livro me chamou a atenção nas mãos de uma amiga: “Por que os homens mentem e as mulheres choram?”. Emprestei, li, pesquisei, marquei alguns pontos, e posso dizer que a intenção dos autores, Allan & Barbara Pease, é que este fosse um guia para ajudar a tornar a convivência entre homens e mulheres mais prazerosa, um livro de auto-ajuda que pudesse minimizar o sofrimento, a angústia e a confusão da vida moderna, a partir de melhor relacionamento com o sexo oposto. Escolhi então para nosso “papo” semanal a questão dos problemas no relacionamento entre homens e mulheres, as dificuldades, situações que podem fazer com que você olhe para o seu cônjuge, seu par, ou mesmo seu amigo ou amiga com outros olhos.
Homens e mulheres, desde os primórdios, buscam compreender melhor o sexo oposto, às vezes utilizam isso para o bem, mas muitas vezes, apenas para o próprio bem. O título deste livro chega a sugerir que os homens são “todos” uns cafajestes e as mulheres são “todas” pobres coitadas, usadas... mas não é bem assim..., vamos observar melhor alguns aspectos:
- Somos espécimes iguais, porém em mundos diferentes: somos seres com diferenças enormes na maneira de pensar e agir. O homem é mais prático no jeito de pensar, a mulher mais detalhista. O homem mais objetivo na hora de focar um ponto de vista, a mulher mais abrangente, focaliza muitos pontos ao mesmo tempo;
- Somos todos sensíveis: este mito de que o homem é insensível e a mulher é sensível não pode ser generalizado não. Claro que não contesto a sensibilidade a flor da pele do sexo feminino, mas os homens à sua maneira também são sensíveis, basta que sejam tocados quanto aquilo que se deseja a atenção ou carinho por parte dele;
- É preciso aceitar as diferenças entre nós: aceitar as diferenças é algo primordial para que possamos ter e viver relacionamentos melhores. Não devemos tentar forçadamente mudar o outro para que seja do jeito que eu quero. Em toda relação é necessária paciência, ceder um pouco e aceitar o outro como ele é;
- Entender o outro melhor faz com que eu entenda melhor a mim mesmo: a aceitação das diferenças, e a compreensão do sexo oposto sem dúvida nenhuma fazem com que eu me aceite melhor e entenda as situações que vivemos dentro de nossos relacionamentos.
Agora, analisando em relação às mentiras, traições, violência, falta de respeito, isso não é uma exclusividade do sexo masculino. A mulher no mundo moderno vem perdendo algo de santo, algo de imaculado que possuía e na ânsia de buscar a igualdade com o homem, vem cometendo os mesmos erros que aponta nele.
A resposta não tem nada a ver diretamente com “sexismo”, mas com a decadência moral da sociedade. Compromisso, palavra, honra são termos que a cada dia mais caem em desuso. É preciso voltar à essência, e lembrar do Mestre dos Mestres, Jesus: “Amar a Deus sobre todas as coisas, amar ao próximo como a si mesmo...” Quando fazemos algo de mal para o nosso par, cônjuge, namorada(o), amiga(o), estamos deixando de amar e respeitar a nós mesmos. 
Meu desejo é que daqui em diante, você, homem ou mulher, pense mais, respeite mais o sexo oposto e assim respeite mais a si próprio. A gente se fala...